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    Embora Deus tenha empatia, não devemos erroneamente acreditar que Ele seja tolerante ou liberal com o pecado. Ele não é. O Salvador veio à Terra para nos salvar de nossos pecados e, sobretudo, não vai nos salvar em nossos pecados.16 Zeezrom, um hábil interrogador, tentou certa vez enganar Amuleque ao perguntar: “Salvará ele seu povo em seus pecados? E Amuleque respondeu-lhe e disse-lhe: Digo-te que ele não salvará, porque lhe é impossível negar sua própria palavra. (…) Ele não pode salvá-los em seus pecados”.17 Amuleque falou uma verdade fundamental: para sermos salvos de nossos pecados, devemos aceitar “as condições do arrependimento”, que conduz ao poder do Redentor para a salvação de nossa alma.18

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    Le libre arbitre.

     

     

    Liahona juillet 2006 « Sur des ailes D’AIGLE »,  Par Dieter F. Uchtdorf

     

     Le libre arbitre est essentiel dans le plan du salut. Sans lui, nous ne serions pas capables d’apprendre, de progresser ni de suivre le Sauveur. Le Libre arbitre est le pouvoir de choisir par nous même,

     

    L’Opposition et le libre arbitre. En aérodynamique, la gravité et la résistance travaillent en opposition pour produire la portance. Ce même principe important fait partie intégrante du plan du salut depuis le début.

     

    Comme Léhi l’a expliqué : « Car il doit nécessairement y avoir une opposition en toutes choses » (2 Néphi 2:11 ).

     

    Et comme l’ange l’a expliqué au roi Benjamin : « Car l’homme naturel est l’ennemi de Dieu… à moins qu’il ne se rende aux persuasions de l’Esprit sain » (Mosiah 3:19 ).

     

    Cela nous conduit au plus grand don que Dieu ait fait à ses enfants : le libre arbitre.

     

    Léhi a enseigné à ses enfants ce point de doctrine des plus importants. Il a dit :

     

     « Le Seigneur Dieu donna à l’homme d’agir par lui-même… Et ils sont libres de choisir la liberté et la vie éternelle, par l’intermédiaire du grand Médiateur de tous les hommes, ou de choisir la captivité et la mort, selon la captivité et le pouvoir du diable ; car il cherche à rendre tous les hommes malheureux comme lui » (2 Néphi 2:16, 27).

     

    Nous avons le libre arbitre, et nous sommes libres de choisir. Mais, en fait, il n’y a pas de libre arbitre gratuit. Le libre arbitre a un prix. Nous devons payer pour les conséquences de nos choix.

     

    Le libre arbitre de l’homme a été acquis au prix des souffrances du Christ.

     

    Le pouvoir de l’expiation du Christ surmonte les effets du péché à la condition qu’il y ait repentir sans réserve.

     

    Grâce à l’expiation universelle et infinie du Sauveur, tous ont été rachetés de la Chute et sont devenus libres à tout jamais d’agir par eux-mêmes (voir 2 Néphi 2:26).

     

    Le libre arbitre est du domaine du spirituel. Sans conscience des choix qui s’offrent à nous, nous ne pourrions pas choisir. Le libre arbitre est si important dans notre vie que non seulement nous pouvons choisir entre l’obéissance et la rébellion, mais également que nous le devons. Pendant cette vie, nous ne pouvons rester en terrain neutre ; nous ne pouvons nous abstenir de recevoir ou de rejeter la lumière de Dieu.

     

    En apprenant à utiliser le don du libre arbitre pour prendre de bonnes décisions, nous augmenterions notre portance et notre altitude spirituelles. Nous reconnaîtrons également vite une autre source essentielle de vérité spirituelle : la parole de Dieu écrite.

    Nous devons aussi être responsables de nos choix pour bénéficier pleinement de notre libre arbitre. Les lois qui existent doivent entraîner des conséquences, pas seulement les conséquences naturelles résultant de nos actions, comme la perte du respect des gens si nous mentons et trichons. Les lois doivent aussi entraîner des bénédictions divines si nous y obéissons et des punitions divines si nous y désobéissons.

     

     La désobéissance nuit à notre libre arbitre de deux manières : Premièrement, nous perdons la lumière et la vérité, nous ne voyons plus de nombreuses possibilités de faire le bien, et deuxièmement : certaines formes de désobéissance entraînent une accoutumance : nous sommes pris au piège de comportements qu’il est extrêmement difficile d’abandonner.

     

     L’irresponsabilité : Satan murmure à notre oreille : « Mangez, buvez et réjouissez-vous ; néanmoins, craignez Dieu : il justifiera si on commet un petit péché… et si nous sommes coupables, Dieu nous battra de quelques coups, et à la fin nous serons sauvés dans le royaume de Dieu » (2 Néphi 28:8). Certains croient à tort que, dès que nous avons « confessé le Christ » et avons été « sauvés par la grâce », quoi que nous fassions, nous sommes sauvés. Cette doctrine est une manifestation subtile du mensonge continuel de Satan, qui prétend que nous ne sommes pas responsables de nos péchés et qu’ils n’entraînent aucune conséquence pour eux.

     

     

     

     

    Spencer W. Kimball (1895-1985) a dit : « Si la souffrance, le chagrin et les punitions suivaient immédiatement nos fautes, personne ne recommencerait.

     

     Si la joie, la paix et les récompenses étaient instantanément données à ceux qui agissent bien, il n’y aurait pas de mal, tout le monde ferait le bien, mais pas pour les bonnes raisons.

     

     Notre force ne serait pas mise à l’épreuve, notre personnalité ne se développerait pas, nos pouvoirs ne progresseraient pas, il n’y aurait pas de libre-arbitre… La joie, le succès, la résurrection, la vie éternelle et la nature divine n’existeraient pas 1»

     

     

    Le libre arbitre.

     

    Portugais (Português)

     

     Liahona de julho 2006, « Com Asas de Águia » Élder Dieter F. Uchtdorf

     

    Do Quórum dos Doze Apóstolos.

     

    O arbítrio é essencial no plano de salvação, Sem ele, nós não seríamos capazes de aprender, de progressar, nem de acompanhar os passos de Jesus. O arbítrio é o poder de escolher por nós mesmos;

     

    Oposição e arbítrio. Uma palavra de advertência: em aerodinâmica, a gravidade e o atrito agem em oposição à sustentação. Esse mesmo princípio fundamental faz parte integrante do plano de salvação desde o início. Conforme Leí explicou: “Porque é necessário que haja uma oposição em todas as coisas” (2 Néfi 2:11).

     

    E como o anjo ensinou ao rei Benjamim: “Porque o homem natural é inimigo de Deus a não ser que ceda ao influxo do Santo Espírito” (Mosias 3:19).

     

    Isso nos leva ao grandioso dom de Deus a Seus filhos: o arbítrio.

     

    Leí ensinou essa doutrina de suma importância aos filhos dele. Ele disse:

     

    “O Senhor Deus concedeu, portanto, que o homem agisse por si mesmo.  E são livres para escolher a liberdade e a vida eterna por meio do grande Mediador de todos os homens, ou para escolherem o cativeiro e a morte, de acordo com o cativeiro e o poder do diabo; pois ele procura tornar todos os homens tão miseráveis como ele é” (2 Néfi 2:16, 27).

     

    Vocês têm o arbítrio que é a liberdade de escolha. Mas na verdade, o arbítrio não é livre no sentido de gratuito. O arbítrio tem seu preço. Precisam carregar com as conseqüências de suas escolhas.

     

    O arbítrio humano foi comprado com o preço do sofrimento de Cristo. O poder da Expiação de Cristo anula os efeitos do pecado com a condição do arrependimento sincero. Por meio da Expiação universal e infinita do Salvador, todos foram redimidos da Queda e tornaram-se eternamente livres para agir por si mesmos (ver 2 Néfi 2:26).

     

    O arbítrio é uma questão espiritual. Sem conhecimento das alternativas, vocês não poderiam escolher. O arbítrio é tão importante em sua vida que vocês não só podem escolher a obediência ou a rebeldia, mas devem escoller entre a obediencia e a rebeldia. Nesta vida, vocês não podem permanecer neutros; não podem abster-se do ato de receber ou rejeitar a luz de Deus.

     

    Ao aprenderem a usar o dom do arbítrio para tomar decisões corretas, vocês aumentarão sua sustentação e altitude espirituais. Logo reconhecerão também outra fonte grandiosa de verdade espiritual: a palavra escrita de Deus.

     

     

     

    Nós devemos ser responsáveis pelas nossas escolhas para poder beneficiar completamente do nosso arbítrio . As leis que existem trazem conseqüências, não somente conseqüências naturais que são o resultado de nossas ações, como perder o respeito das pessoas se nós mentimos e enganamos. As leis também trazem bênçãos divinas se nós obedecemos-as  e castigos divinos se nós desobecemos-as.

     

     

     

    A desobediência prejudica o nosso arbítrio de dois modos: primeiro, nós perdemos a luz e a verdade, nós nao vemos as numerosas possibilidades de fazer o bem, e segundo: certas formas de desobediência se transformam em costumes: nós caimos em uma armadilha com comportamentos extremamente difícil de deixar-los.

     

     

     

    A irresponsabilidade: Satanás murmura na nossa orelha: " coma, beba e seja feliz porém tenha medo de Deus: ele aceitarà se nós cometemos um pecado pequeno e se temos culpas, Deus nos baterá de alguns açoites e no fin nós seremos salvados no reino de Deus " (2 Néphi 28: 8).

     

     

     

    Algumas pessoas acreditam injustamente que é sò " aceitar Jesus Cristo " e jà estao salvos e que podem fazer tudo o que querem, por que jà estao salvos pela graça do Cristo. Esta doutrina é uma sutil mentira de Satanás que nos deixa acreditar que nós não somos responsáveis pelos nossos pecados e que eles não trazem  nenhuma conseqüência para nòs.

     

     

     

    Spencer W. Kimball (1895-1985) falou : " se o sofrimento, a tristeza e os castigos viessem  imediatamente logo depois de nossos erros ou pecados, ninguém recomeçaria o pecado ou o erro.

    Se a felicidade, a paz e as recompensas seriam recebidas imediatamente logo depois de fazer um bem, ninguem faria o mal, tudo mundo faria o bem, mas nao pelas boas razoes ou bons principios.

    Nossa força não seria posta em prova, nossa personalidade não desenvolveria, nossos poderes não progressaria, não haveria nenhum arbitrio grátis, a felicidade, o sucesso, a ressurreição, a vida eterna e a natureza divina não existiriam.

     

     

    Le libre arbitre.

     

    Castellano (Espagnol).

     

     

     

    Liahona de julio 2006, « En alas de águilas » Por el Élder Dieter F. Uchtdorf

     

    Del Quórum de los Doce Apóstoles

     

    El libre albedrío  es esencial en el plan de salvación. Sin él, no seríamos capaces de aprender, de progresar ni de seguir al Salvadorr. El Libre albedrio es el poder de elegir por nosotros mismo,

     

    La oposición y el albedrío. Una advertencia: en aerodinámica, la gravedad y la fricción se oponen a la elevación. Este mismo importante principio ha formado parte integral del plan de salvación desde el comienzo. Como explicó Lehi: “porque es preciso que haya una oposición en todas las cosas” (2 Nefi 2:11). Y como el ángel le enseñó al rey Benjamín: “Porque el hombre natural es enemigo de Dios… a menos que se someta al influjo del Santo Espíritu” (Mosíah 3:19).

     

    Esto nos lleva al gran don que Dios da a Sus hijos: el albedrío.

     

    Lehi enseñó esta importante doctrina a sus hijos, diciendo: “…el Señor Dios le concedió al hombre que obrara por sí mismo… Y son libres para escoger la libertad y la vida eterna, por medio del gran Mediador de todos los hombres, o escoger la cautividad y la muerte, según la cautividad y el poder del diablo; pues él busca que todos los hombres sean miserables como él” (2 Nefi 2:16, 27).

     

    Ustedes tienen albedrío; son libres para escoger; pero en realidad no existe tal cosa como el libre albedrío, pues el albedrío tiene un precio; debemos sufrir las consecuencias de las decisiones que tomemos.

     

    El albedrío del hombre fue adquirido con el precio del sufrimiento de Cristo. El poder de Su expiación vence el efecto del pecado a cambio de un arrepentimiento sincero. Por motivo de la Expiación universal e infinita del Salvador, todos hemos sido redimidos de la Caída y llegamos a ser libres para actuar por nosotros mismos (véase 2 Nefi 2:26).

     

    El albedrío es una cuestión espiritual. Si no fuéramos conscientes de las alternativas, no podríamos elegir. El albedrío es tan importante en la vida que no sólo podemos elegir entre la obediencia y la rebelión, sino que debemos hacerlo. En esta vida, uno no puede quedarse en un terreno neutral; no puede abstenerse ni de recibir ni de rechazar la luz de Dios.

     

    Al aprender a emplear el don del albedrío para tomar decisiones correctas, ustedes aumentarán su elevación y su altitud espirituales. Además, pronto reconocerán otra fuente primaria de la verdad espiritual: la palabra escrita de Dios.

     

    Debemos también ser responsables de nuestras elecciónes  para beneficiarse plenamente de nuestro libre albedrío . Las leyes que existen  implican consecuencias, no solamente las consecuencias naturales resultando de nuestras acciones, como perder el respeto de la gente si mentimos y engañamos. Las leyes deben también implicar bendiciones divinas si las obedecemos y castigos divinos si no las obedecemos.

     

    La desobediencia perjudica a nuestro libre albedrìo de dos maneras: En primer lugar, perdemos la luz y la verdad, no vemos las numerosas posibilidades de hacer el bien, y en segundo lugar: algunas formas de desobediencia implican una costumbre: caimos en la trampa de comportamientos que es extremadamente difícil de dejarlos.

     

     

     

    La irresponsabilidad: Satanás murmura a nuestra oreja: “Coman, beben y alegran se; sin embargo, temen a Dios: él justificará si cometemos un pequeño pecado… y si somos culpables, Dios nos dará algunos golpes, y al final seremos salvos en el Reino de Dios” (2 Néphi 28:8).

     

     

     

    Algunos creen equivocados, que si “aceptamos el Cristo” ya “somos salvos por la gracia”, muchos creen que podemos hacer todo lo que queremos porque ya estamos salvos. Esta doctrina es una manifestación sutil de la mentira continua de Satanás, que afirma que no somos responsables de nuestros pecados y que no hay  ninguna consecuencia para ellos.

     

     

     

    Spencer W. Kimball (1895-1985) dijo: “Si el sufrimiento, la pena y los castigos vinieran inmediatamente luego despues de nuestros pecados ò de nuestros erros, nadie recomenzaria.

     

     

     

    Si la alegría, la paz y las recompensas serian recebidas instantáneamente, luego despues que alguien  actúa bien;  nadie pecaria ò cometeria erros,, todo mundo haría el bien, pero no por las buenas razones.

     

     

     

    Nuestra fuerza no seria puesta  a  prueba, nuestra personalidad no se desarrollaría, nuestros poderes no progresarían, no habría libre-arbedrio…

     

    La alegría, el éxito, la resurrección, la vida eterna y la naturaleza divina no existirían.

     

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    Suis-je assez bon ? Vais-je y arriver ?

     

    Octobre 2016 Conférence générale, J. Devn Cornish  des soixante-dix

     

    « Si vous essayez vraiment, que vous ne vous justifiez pas et que vous ne vous rebellez pas, que vous vous repentez souvent et que vous implorez la grâce ou l’aide du Christ, vous serez assurément ‘assez bons’. »

     

    Nous nous demandons souvent : « Suis-je quelqu’un d’assez bon ? » ou « Vais-je vraiment parvenir au royaume céleste ? » Bien-sûr, on n’est jamais « assez bon ». Aucun de nous ne pourrait « gagner » ou « mériter » son salut, mais il est normal de nous demander si nous serions acceptables aux yeux du Seigneur, et c’est ainsi que je comprends ces questions.

     

    Parfois, quand nous allons à l’église, nous sommes découragés même par les invitations sincères à nous améliorer. Nous pensons en silence : « je ne peux pas faire tout cela » ou « je ne serai jamais aussi bon que tous ces gens. »

     

    Nous devons cesser de nous comparer aux autres. Nous nous torturons inutilement en faisant la compétition et en nous comparant. Nous nous trompons en jugeant notre valeur aux choses que nous avons ou que nous n’avons pas et à l’opinion des autres. Si nous devons comparer, comparons ce que nous étions par le passé avec ce que nous sommes aujourd’hui, et même avec ce que nous voulons être à l’avenir. La seule opinion de nous qui compte est celle de notre Père céleste. Demandons-lui sincèrement ce qu’il pense de nous. Il nous aimera, il nous corrigera mais il ne nous découragera jamais.

     

    Gordon B. Hinckley nous a dit : « tout ce que le Seigneur attend de nous c’est que nous essayions, mais nous devons vraiment essayer3 ! »

     

     « Essayer vraiment » signifie faire de notre mieux, en reconnaissant les domaines où nous devons nous améliorer, puis en essayant à nouveau. En répétant ce procédé, nous nous rapprochons de plus en plus du Seigneur ; nous ressentons de plus en plus son Esprit4 et nous recevons davantage de la grâce du Seigneur et de son aide5.

     

    David A. Bednar a dit : « ‘C’est par la grâce du Seigneur que les hommes reçoivent de la force et de l’aide pour faire de bonnes œuvres qu’ils n’arriveraient autrement pas à faire. Cette grâce est un pouvoir habilitant » ou l’aide céleste dont chacun de nous a désespérément besoin afin de se qualifier pour hériter du royaume céleste6.

     

    Tout ce que nous devons faire pour recevoir cette aide divine, c’est la demander et agir selon les sentiments justes que nous recevons.

     

    La grande nouvelle est que, si nous nous sommes sincèrement repentis, nos anciens péchés ne nous empêcheront pas d’être exaltés.

     

    Cela ne signifie en aucun cas que le péché n’est pas grave. Le péché a des conséquences. Le péché blesse toujours et fait du mal à la fois au pécheur et aux personnes affectées par ses péchés. Et le vrai repentir n’est jamais facile10. De plus, veuillez comprendre que, bien que Dieu ôte la culpabilité et les souillures de nos péchés quand nous nous repentons sincèrement, il peut ne pas enlever immédiatement toutes les conséquences de nos péchés. Parfois elles nous accompagnent toute notre vie. Et la pire sorte de péché est le péché prémédité où l’on pense : « Je peux pécher maintenant et me repentir plus tard. » Je pense que c’est une moquerie solennelle du sacrifice et des souffrances de Jésus-Christ.

     

    Le Seigneur lui-même a déclaré : « Car moi, le Seigneur, je ne puis considérer le péché avec la moindre indulgence11. »

     

    Et Alma a proclamé : « Voici, je te le dis, la méchanceté n’a jamais été le bonheur12. »

     

    L’une des raisons pour lesquelles la déclaration d’Alma est particulièrement vraie est qu’avec la répétition du péché, nous nous éloignons de l’Esprit, nous nous décourageons, puis nous cessons de nous repentir. Mais, je le répète, grâce à l’expiation du Sauveur, nous pouvons nous repentir et être complètement pardonnés, aussitôt que notre repentir est sincère.

     

    Ce que nous ne pouvons pas faire c’est nous justifier au lieu de nous repentir. Cela ne fonctionnera pas de nous justifier dans nos péchés en disant : « Dieu sait que c’est simplement trop dur pour moi, alors il m’accepte comme je suis. » « Essayer vraiment » signifie que nous continuons de faire des efforts pour atteindre pleinement la norme du Seigneur, qui est clairement définie par les questions qu’on nous pose pour la délivrance d’une recommandation à l’usage du temple.

     

    L’autre chose qui nous empêchera à coup sûr d’entrer aux cieux et nous privera de l’aide dont nous avons besoin est : la rébellion. Dans le livre de Moïse nous apprenons que Satan a été chassé des cieux pour rébellion13. Nous sommes en rébellion chaque fois que nous disons en notre cœur, « Je n’ai pas besoin de Dieu et je n’ai pas besoin de me repentir. 

    « Si vous essayez vraiment, que vous ne vous justifiez pas et que vous ne vous rebellez pas, que vous vous repentez souvent et que vous implorez la grâce ou l’aide du Christ, vous serez assurément ‘assez bons’. »

     Fin du discours de frère : J. Devn Cornish.

     Je sais que ce n’est pas facile d’être chrétien, d’obéir a tous les commandements de Dieu, notre père éternel, mais je sais aussi que, plus on fait du bien plus ont s’approche de Dieu et on a le Saint-Esprit. J’ai le témoignage que c’est vrai. Au nom de Jésus Christ, Amen.

    Suis-je assez bon ? Vais-je y arriver ?

     

    Portugais (Português).

    Outubro 2016 | Sou Bom o Suficiente? Vou Conseguir?  Élder J. Devn Cornish  Dos Setenta

    « Se realmente tentarem e não se justificarem nem se rebelarem, arrependendo-se com frequência e suplicando pela graça, sem dúvida vocês serão “bons o suficiente”.

    Perguntamos-nos com frequência: “Será que sou bom o suficiente como pessoa?” ou “Será que vou mesmo conseguir alcançar o Reino Celestial?” Evidentemente, não existe isso de “ser bom o suficiente”. Nenhum de nós poderá “conquistar” ou “merecer” a salvação, mas é normal perguntar-nos se somos aceitáveis perante o Senhor, que é como entendo essas perguntas.

    Às vezes, ao frequentar a igreja, ficamos desanimados até mesmo com os convites sinceros que nos fazem para que nos tornemos melhores. Pensamos em silêncio: “Não consigo fazer todas essas coisas” ou “Jamais serei tão bom quanto todas essas pessoas”.

    Precisamos parar de nos comparar a outras pessoas. Torturamo-nos desnecessariamente quando competimos e nos comparamos. Julgamos falsamente nosso valor pessoal pelas coisas que temos ou que não temos e pela opinião de outras pessoas. Se tivermos que nos comparar, comparemos o modo como éramos no passado a como somos hoje — e até a como queremos ser no futuro. A única opinião a nosso respeito que importa é a que o Pai Celestial tem de nós. Perguntem-Lhe sinceramente o que Ele pensa a respeito de vocês. Ele vai demonstrar amor e vai nos corrigir, mas, jamais vai nos desencorajar.

    Deixem-me ser direto e claro. As respostas para as perguntas “Sou bom o suficiente?” e “Será que vou conseguir?” são “Sim! Você será bom o suficiente” e “Sim, você vai conseguir desde que continue se arrependendo e não se justificando nem se rebelando”. O Deus do céu não é um juiz impiedoso que procura qualquer desculpa para tirar-nos do jogo. Ele é nosso Pai perfeitamente amoroso, que deseja, mais do que qualquer coisa, que todos os Seus filhos voltem para casa e vivam com Ele em família para sempre. Ele realmente nos deu Seu Filho Unigênito para que não pereçamos, mas tenhamos a vida eterna!1 Por favor, acreditem, e por favor, tenham esperança e consolo nessa verdade eterna. Nosso Pai Celestial quer que tenhamos êxito! Essa é Sua obra e Sua glória.2

    Gosto muito do modo como o Presidente Gordon B. Hinckley ensinou esse princípio. Eu o ouvi dizer em várias ocasiões: “Irmãos e irmãs, tudo o que o Senhor espera de nós é que tentemos, mas precisamos realmente tentar!”3

    Amo as seguintes palavras do Élder David A. Bednar: “Realmente tentar” significa fazer o melhor que pudermos, reconhecendo os pontos que precisamos melhorar, e depois tentar novamente. Ao fazer isso repetidas vezes, vamos nos aproximar cada vez mais do Senhor, sentiremos cada vez mais Seu Espírito4 e receberemos mais graça ou ajuda do Senhor

    « É pela graça do Senhor que os indivíduos recebem força e ajuda para fazer boas obras, o que não conseguiriam [fazer] se tivessem que agir sozinhos. Essa graça é um poder [capacitador] ou a ajuda de Deus que cada um de nós necessita desesperadamente para qualificar-se para entrar no Reino Celestial”.6

    Tudo o que temos de fazer para receber essa ajuda celeste é pedir e, depois, agir de acordo com a inspiração justa que recebermos.

    A boa notícia é que, se tivermos nos arrependido sinceramente, nossos antigos pecados não nos impedirão de sermos exaltados. Morôni nos diz o seguinte a respeito dos transgressores de sua época: “Sempre, porém, que se arrependiam e pediam perdão com verdadeiro intento, eram perdoados”.

    Isso não significa de modo algum que pecar não seja errado. O pecado sempre tem consequências. O pecado sempre prejudica e fere tanto o pecador quanto as pessoas que são afetadas pelos pecados dele ou dela. E o verdadeiro arrependimento nunca é fácil.10 Além do mais, entendam que, mesmo que Deus remova a culpa e a mancha de nossos pecados quando nos arrependemos com sinceridade, pode ser que Ele não remova imediatamente todas as consequências de nossos pecados. Às vezes, elas permanecem conosco pelo restante de nossa vida. E o pior tipo de pecado é o premeditado, quando a pessoa diz: “Posso pecar agora e arrepender-me depois”. Creio que essa seja uma grave zombaria do sacrifício e dos sofrimentos de Jesus Cristo.

    O próprio Senhor declarou: “Pois eu, o Senhor, não posso encarar o pecado com o mínimo grau de tolerância”.11

    E Alma proclamou: “Eis que te digo que iniquidade nunca foi felicidade”.12

    Um dos motivos pelos quais a declaração de Alma é particularmente verdadeira é que, com a repetição do pecado, distanciamo-nos do Espírito, ficamos desanimados e paramos de nos arrepender. Mas, repito, graças à Expiação do Salvador, podemos nos arrepender e ser plenamente perdoados se nosso arrependimento for sincero.

    O que não podemos fazer é nos justificar em vez de nos arrepender. Não vai dar certo justificar nossos pecados dizendo: “Deus sabe que é difícil demais para mim, por isso Ele me aceita como sou”. “Realmente tentar” significa prosseguir até alcançarmos plenamente o padrão do Senhor, que é claramente definido nas perguntas que nos fazem para recebermos uma recomendação para o templo.

    A outra coisa que certamente vai nos impedir de entrar no céu e vai nos afastar da ajuda de que precisamos agora é a rebelião. No livro de Moisés, aprendemos que Satanás foi expulso do céu por rebelião.13 Estamos em rebelião toda vez que dizemos em nosso coração: “Não preciso de Deus e não tenho que me arrepender”.

    Se realmente tentarem e não se justificarem nem se rebelarem, arrependendo-se com frequência e suplicando pela graça, sem dúvida vocês serão “bons o suficiente”.

    Fin do discurso do Élder J. Devn Cornish.

    Eu sei que nao é facil ser cristao,  nao é facil obedecer todos os mandamentos de Deus, nosso pai celestial; Eu sei também que  mais a gente faz o bem, mais nos aproximamos de Deus e temos a compania do Santo-Espito. Eu confirmo e testifico, é verdade. No nome de Jesus Cristo, Amém.

    Suis-je assez bon ? Vais-je y arriver ?

    Castellano (Espagnol).

    Octubre 2016 | ¿Soy lo suficientemente bueno? ¿Lo lograré? Por el élder J. Devn Cornish De los Setenta

    Si realmente se esfuerzan y no se justifican ni se rebelan —arrepintiéndose con frecuencia y rogando por gracia—, sin duda van a ser “suficientemente buenos”.

    Perguntamos-nos muchas veces “¿Soy lo suficientemente bueno como persona?” o “¿En realidad lograré llegar al Reino Celestial?” Desde luego, no hay tal cosa como “ser suficientemente bueno”. Ninguno de nosotros podría jamás “ganar” o “merecer” nuestra salvación, pero es normal preguntarnos si somos aceptables ante el Señor, que es como yo entiendo esas preguntas.

    A veces cuando asistimos a la Iglesia, nos desanimamos incluso por las invitaciones sinceras para mejorar. Pensamos en silencio, “No puedo hacer todas esas cosas” o “Nunca seré tan bueno como todas esas personas”.

    Debemos dejar de compararnos con los demás; nos torturamos inútilmente al competir y compararnos. Erróneamente juzgamos nuestra autoestima según las cosas que tenemos o no tenemos y por las opiniones de los demás. Si tenemos que comparar, comparemos cómo éramos en el pasado a cómo somos hoy, e incluso a cómo queremos ser en el futuro. La única opinión que importa es lo que nuestro Padre Celestial piensa de nosotros. Por favor, pregúntenle con sinceridad lo que Él piensa de ustedes. Él nos ama y nos corrige pero nunca nos desanima.

    Permítanme ser directo y claro. Las respuestas a las preguntas “¿Soy lo suficientemente bueno?” y “¿Lo lograré?” son: “¡Sí!, van a ser los suficientemente buenos” y “Sí, lo lograrán siempre y cuando sigan arrepintiéndose y no se justifiquen ni se rebelen”. El Dios del cielo no es un árbitro desalmado que busca cualquier excusa para expulsarnos del partido; Él es nuestro Padre perfectamente amoroso, quien desea más que nada que todos Sus hijos vuelvan a casa y vivan con Él en familia para siempre. ¡En verdad dio a Su Hijo Unigénito, para que no nos perdamos, mas tengamos vida eterna!1. Por favor crean, y encuentren esperanza y consuelo, en esta verdad eterna. El propósito de nuestro Padre Celestial es que lo logremos. Esa es Su obra y Su gloria2.

    Me encanta la manera en la que el presidente Gordon B. Hinckley solía enseñar ese principio. En varias ocasiones lo oí decir: “Hermanos y hermanas, todo lo que el Señor espera de nosotros es que lo intentemos, pero realmente tienen que intentarlo”3.

    “Realmente intentarlo” significa hacer lo mejor posible, reconocer en qué necesitamos mejorar y luego volver a intentarlo. Al hacer eso una y otra vez, nos acercamos más y más al Señor, sentimos Su Espíritu aún más4, y recibimos más de Su gracia o ayuda5.

    “‘… Es… mediante la gracia del Señor que las personas, por medio de la fe en la expiación de Jesucristo y el arrepentimiento de sus pecados, reciben fortaleza y ayuda para realizar buenas obras que de otro modo no podrían [hacer]… Esta gracia es un poder habilitador[Bible Dictionary, “Grace”; cursiva agregada]… o la ayuda celestial que cada uno de nosotros necesita desesperadamente para hacerse merecedor del reino celestial”6.

    Todo lo que tenemos que hacer para recibir esa ayuda celestial es pedirla y luego actuar de acuerdo con las impresiones justas que recibamos.

    La buena noticia es que si nos hemos arrepentido con sinceridad, nuestros pecados anteriores no impedirán que seamos exaltados. Moroni nos cuenta sobre los transgresores de esa época: “Mas cuantas veces se arrepentían y pedían perdón, con verdadera intención, se les perdonaba”7

    Si nos arrepentimos con sinceridad, Dios realmente nos perdonará, aun cuando hayamos cometido el mismo pecado una y otra vez. Como dijo el élder Jeffrey R. Holland:

    “Por más oportunidades que hayan perdido, por más errores que piensen que hayan cometido… testifico que no han viajado más allá del alcance del amor divino. No es posible que se hundan tan profundamente que no los alcance el brillo de la infinita luz de la expiación de Cristo”9.

    Eso no significa de ninguna manera que se apruebe el pecado, ya que siempre tiene consecuencias y siempre lastima y hace daño a quien peca y a aquellos que se han visto afectados por los pecados de él o ella; y el arrepentimiento sincero nunca es fácil10. Además, por favor entiendan que aunque Dios nos quita el remordimiento y la mancha de nuestros pecados cuando nos arrepentimos con sinceridad, quizás no elimine de inmediato todas las consecuencias de nuestros pecados. A veces permanecen con nosotros por el resto de nuestras vidas; y el peor tipo de pecado es el pecado premeditado, cuando alguien dice: “Puedo pecar ahora y arrepentirme después”. Creo que eso es una burla séria del sacrificio y sufrimiento de Jesucristo.

    El Señor mismo declaró: “Porque yo, el Señor, no puedo considerar el pecado con el más mínimo grado de tolerancia”11.

    Y Alma proclamó: “He aquí, te digo que la maldad nunca fue felicidad”12.

    Una de las razones por las cuales la declaración de Alma es particularmente cierta es que al pecar de manera constante, nos distanciamos del Espíritu, nos desalentamos y luego dejamos de arrepentirnos; pero repito, debido a la expiación del Salvador, podemos arrepentirnos y ser completamente perdonados, en tanto que nuestro arrepentimiento sea sincero.

    Lo que no podemos hacer es justificarnos en vez de arrepentirnos. No bastará que nos justifiquemos en nuestros pecados al decir: “Dios sabe que es muy difícil para mí, y me acepta como soy”. “Realmente intentar” significa que seguimos esforzándonos para llegar plenamente a la norma del Señor, la cual se define claramente en las preguntas que se nos hacen para obtener una recomendación para el templo.

    Otra cosa que seguro nos impedirá llegar al cielo, y nos apartará de la ayuda que necesitamos ahora, es la rebelión. Del libro de Moisés aprendemos que Satanás fue expulsado del cielo por rebelión13. Nos rebelamos cada vez que decimos en nuestros corazones: “No necesito a Dios y no me tengo que arrepentir”.

    Si realmente se esfuerzan y no se justifican ni se rebelan —arrepintiéndose con frecuencia y rogando por gracia—, sin duda van a ser “suficientemente buenos”.Fin del discourso del élder J. Devn Cornish.

    Yo sé que no es nada facil ser cristiano, sé que es dificil obedecer a todos los mandamientos de Dios, nuestro padre celestial; pero sé también que cuando màs somos buenos, màs nos acercamos a Dios y tenemos la compagnia del Santo Espiritu. Yo lo confirmo y testico que es verdad. En el Nombre de Jesus Cristo, Amém.

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

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