Il y a des enfants qui voient leurs parents faire des choses pas vraiment justes et encourageantes.

 Par exemple, un adolescent peut dire : « comment voulez-vous que je ne fume pas, quand mes deux parents le font devant moi, chaque jour?? »

 Et il y a pire encore, le père qui bat sa compagne devant ses enfants.

  La liste est longue si on continue de mentionner tous les actes réels qui commettent un être appelé « HUMAIN ».

 Il y a des enfants que, quand ils deviennent adultes, ils se disent à eux même : non, je ne vais pas faire la même chose que mon père, je ne veux pas que mes enfants souffrent comme moi, je ne veux pas que ma compagne souffre comme ma mère…

 Et d’autres font exactement comme ses parents, bat ses enfants, bat sa compagne, est infidèle, se dit : j’ai souffert, il faut que vous aussi, vous souffriez comme moi…

 La souffrance est réelle, nous passons tous par là, mais que pouvons-nous faire??

 

 

 

 

• Il y a une possibilité, c’est à nous de choisir.  J’ai ici une partie du manuel : Enseignements des présidents de l’Église: Howard W. Hunter

 

• Chapitre 3 : L’adversité fait partie du plan de Dieu pour notre progression éternelle 

 

 

À plusieurs, peut-être même à maintes reprises, dans notre vie, nous devons reconnaître que Dieu sait ce que nous ne savons pas, et voit ce que nous ne voyons pas. « Car mes pensées ne sont pas vos pensées, et vos voies ne sont pas mes voies, dit l’Éternel » (Ésaïe 55:8).

 

Si vous avez des problèmes dans votre foyer avec des enfants qui s’égarent, si vous avez des revers financiers et des problèmes émotionnels qui mettent à rude épreuve votre foyer et votre bonheur, si vous devez affronter la mort ou la maladie, que votre âme soit en paix. Nous ne serons pas tentés au-delà de notre capacité de résister [voir 1 Corinthiens 10:13 ; Alma 13:28 ; 34:39].                 Nos difficultés et nos déceptions sont le chemin étroit et resserré qui mène à lui⁶.

 

« Venez à moi, vous tous qui êtes fatigués et chargés, et je vous donnerai du repos.         « Prenez mon joug sur vous et recevez mes instructions, car je suis doux et humble de cœur ; et vous trouverez du repos pour vos âmes.  « Car mon joug est doux, et mon fardeau léger. » (Matthieu 11:28-30). 

 

Le Fils de Dieu n’a pas proposé cette aide magnifique uniquement aux Galiléens de son époque. Cet appel à prendre son joug aisé sur nos épaules et à accepter son fardeau léger n’est pas limité aux générations passées. C’était et cela reste un appel lancé à tout le monde, à toutes les villes et toutes les nations, à tous les hommes, femmes et enfants de partout.

 

Dans nos moments de grand besoin, nous devons être conscients de cette solution infaillible à tous les soucis de notre monde. C’est la promesse d’être personnellement en paix et protégés. C’est le pouvoir de remettre les péchés, à toutes les époques. Nous devons nous aussi croire que Jésus-Christ possède le pouvoir de nous soulager de nos fardeaux. Nous devons, nous aussi, aller au Christ et recevoir de lui le repos de nos travaux.

 

Bien sûr, ces promesses comportent des obligations. « Prenez mon joug sur vous », demande-t-il. À l’époque de la Bible, le joug était très utile aux cultivateurs. Il permettait d’associer au premier animal la force d’un second et cela répartissait et réduisait le grand effort nécessité pour tirer la charrue ou la charrette. Un fardeau énorme ou presque impossible à tirer pour un seul pouvait être équitablement et confortablement réparti entre deux animaux attelés au même joug. Le joug du Seigneur demande un effort important et sérieux, mais pour les vrais convertis, il est aisé, et le fardeau devient léger.

 

Pourquoi affronter seul les fardeaux de la vie, demande le Christ, ou pourquoi les affronter avec des moyens matériels qui ne tiendront pas longtemps ? À celui qui est lourdement chargé, c’est le joug du Christ, la force et la paix qui découlent du fait d’être côte à côte avec Dieu qui apporteront soutien, équilibre et force pour affronter les problèmes et supporter nos tâches ici sur le champ de bataille de la condition mortelle.

 

Português (Portugais)

 

Existem crianças que vê os pais fazerem coisas que nao sao justas nem recomendaveis.

 

Por exempro, um adolescente pode disser : Como posso nao fumar, quando os meus pais fazem isso todos os dias na minha frente?

 

E ainda pior é o pai que bate na mae em frente das crianças. A lista é longa se continuamos falando dos atos que cometem os seres chamados « HUMANOS ».

 

Existem crianças que quando crescem dissem a elas mesmas : Eu nao vou fazer a mesma coisa que meus pais, eu nao vou bater nos meus filhos, eu nao vou bater na mae dos meus filhos… Eu nao quero que a minha mulher sufre como a minha mae, eu nao quero que os meus filhos sufrem como eu…

 

E outras crianças fazem exatamente a mesma coisa que os pais delas. Elas dissem a elas mesmas : Se eu sufri, vocês também devem sofrer… Entao elas batem os filhos, batem a mae dos seus filhos, sao infieis…

 

 O sufrimento é real, todos sofremos, o que podemos fazer?

 

 

• Existe uma possibilidade e é a nòs, somente a nòs, de escolher. Eu tenho aqui uma passagem do manual : Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Howard W. Hunter

 

• Capítulo 3: A Adversidade — Parte do Plano de Deus para o Nosso Progresso Eterno.

 

 

Em vários momentos de nossa vida, provavelmente repetidas vezes na vida, somos obrigados a reconhecer que Deus sabe o que nós não sabemos e vê o que nós não vemos. “Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor” (Isaías 55:8).

 

Se vocês experimentarem problemas em casa com filhos rebeldes, se sofrerem reveses financeiros e tensão emocional que ameaçam seu lar e sua felicidade, se tiverem de enfrentar a perda da vida ou da saúde, que a paz seja com sua alma. Nós não seremos tentados além de nossa capacidade de resistir (ver I Coríntios 10:13; Alma 13:28; 34:39). Nossas provações e decepções são o caminho reto e apertado que conduz ao Senhor.⁶

 

“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve” (Mateus 11:28–30). 

 

Essa oferta maravilhosa de ajuda, feita pelo próprio Filho de Deus, não era restrita aos galileus daquela época. Esse chamado para carregar Seu jugo suave e aceitar seu fardo leve não se limita às gerações passadas. Foi e é um apelo universal a todas as pessoas, a todas as cidades e nações, a todos os homens, a todas as mulheres e crianças de toda parte.

 

E, nos momentos de extrema necessidade, não podemos deixar de reconhecer essa infalível resposta aos cuidados e às preocupações do nosso mundo. Essa é a promessa de paz e proteção pessoal. Esse é o poder de redimir os pecados em todos os tempos. Nós também devemos acreditar que Cristo tem o poder de aliviar nossa carga e tornar nosso fardo mais leve. Nós também temos de vir a Ele, e Nele receber descanso para nossos labores.

 

Naturalmente, algumas obrigações acompanham essas promessas. “Tomai sobre vós o meu jugo”, suplica Ele. Nos tempos bíblicos, o jugo era um recurso de grande valor para os que trabalhavam no campo. Ele permitia que a força de um segundo animal se unisse ao esforço de outro, repartindo e diminuindo o trabalho pesado do arado ou da carroça. Um fardo que era grande demais, ou talvez impossível de ser carregado por um só, podia ser equitativa e confortavelmente suportado por dois animais unidos no mesmo jugo. O jugo de Cristo exige um esforço grande e honesto, mas, para os que realmente são convertidos, esse jugo é suave e a carga se torna leve.

 

Por que levar os fardos da vida sozinhos, pergunta Cristo, ou por que carregá-los com o apoio material que logo falhará? Para aqueles que estão sobrecarregados, o jugo de Cristo, o poder e a paz de estarmos ao lado de Deus, é que oferecerá o apoio, o equilíbrio e a força para enfrentar os desafios e as tarefas aqui no campo árido e difícil da mortalidade.

 

 

 

 Castellano (Espagnol).

 

Hay ninos que ven sus padres hacer cosas injustas y no recomendables.

 

Por ejemplo, un adolescente puede decir : Como quiere usted que yo no fumo si mis padres lo hacen todos los dias en frente de mì??

 

Y hay peor todavia, el padre golpea su mamà enfrente de sus hijos. La lista es larga si continuamos hablando de lo que es capaz un ser que llamamos « HUMANOS ».

 

Existem ninos que quando crescem, dicem a ellos mismos : yo no quiero que mis hijos sufren como yo, yo no quiero que la mamà de mis hijos sufre como mi mamà… Yo no voy golpear la mamà de mis hijos, yo no voy golpear mis hijos…

 

Y otros hacen la misma cosa que sus padres, golpean la mamà de sus hijos, golpean sus hijos, son infideles… y dicen: Si yo suffri, ustedes tambien van suffrir…

 

El sufrimiento es real, todos sufrimos, qué hacer??

 

Hay una possibilidad y es a nosotros, solamente a nosotros de escoger. Tengo aqui un passage del manuel :

 

 

• Enseñanzas de los Presidentes de la Iglesia: HowardW. Hunter

 

• Capítulo 3: La adversidad, un componente del plan de Dios para nuestro progreso eterno.

 

 

En distintas épocas de nuestra vida, probablemente muchas veces, tenemos que reconocer que Dios sabe lo que nosotros no sabemos y ve lo que no vemos. “Porque mis pensamientos no son vuestros pensamientos, ni vuestros caminos mis caminos, dice Jehová” (Isaías 55:8).

 

Si tienen problemas en el hogar por hijos descarriados, si sufren reveses financieros y tensiones emocionales que amenazan sus hogares y su felicidad, si deben afrontar el tener que perder la vida o la salud, que la paz llegue a su alma. No seremos tentados más de lo que podamos resistir [véanse 1 Corintios 10:13; Alma 13:28; 34:39]. Nuestros desvíos y decepciones son el sendero recto y angosto que nos conduce a Él⁶.

 

“Venid a mí todos los que estáis trabajados y cargados, y yo os haré descansar. “Llevad mi yugo sobre vosotros y aprended de mí, que soy manso y humilde de corazón, y hallaréis descanso para vuestras almas. “Porque mi yugo es fácil y ligera mi carga” (Mateo 11:28–30)…

 

Ese maravilloso ofrecimiento de ayuda expresado por el Hijo de Dios mismo no fue sólo para los galileos de Su época. Ese llamado a tomar sobre nosotros Su yugo fácil y Su carga ligera no está limitado a las generaciones pasadas. Fue y es una invitación universal para todos los pueblos, para todas las ciudades y todas las naciones; dirigido a todos los hombres, a las mujeres y a los niños de todo el mundo.

 

En nuestros momentos de más necesidad, no debemos dejar de reconocer esa respuesta infalible a los problemas de nuestro mundo. Allí reside la promesa de gozar de paz interior y protección. Allí reside el poder para remitir el pecado en toda época. Nosotros también debemos creer que Jesucristo tiene el poder de aligerar nuestras cargas y aliviar nuestras pesadumbres. Nosotros también debemos venir a Él para que nos haga descansar de nuestros afanes.

 

Por supuesto, las promesas van acompañadas de obligaciones. “Llevad mi yugo sobre vosotros”, ruega Él. En los tiempos bíblicos, el yugo era un implemento de gran utilidad para los que labraban la tierra: Permitía que la fuerza de un segundo animal se uniera y sumara al esfuerzo del primero para compartir y reducir el pesado esfuerzo que exigía el arado o carromato. La carga que resultaba abrumadora o tal vez imposible de llevar para un solo animal podían acarrearla dos de ellos equitativa y cómodamente si estaban ligados a un mismo yugo. Su yugo requiere que hagamos un esfuerzo grande y sincero, pero para quienes están realmente convertidos, el yugo es fácil y la carga resulta ligera.

 

¿Por qué afrontar las cargas de la vida solos?, nos pregunta Cristo, ¿o por qué afrontarlas con un apoyo temporal que pronto flaqueará? Para aquellos que están cargados, es el yugo de Cristo, la fortaleza y la paz de mantenerse codo a codo con Dios, lo que nos dará el apoyo, el equilibrio y la fuerza para vencer las dificultades y soportar nuestras labores aquí, en el áspero campo de la vida mortal.